terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Sobre a Scorpion

O noticiário automobilístico, que fica morninho nessa época, ganhou traços de vida hoje. Um grupo Americano quer comprar o que sobrou da HRT para disputar a F1 já nesse Ano, contrariando todas as regras e formalidades que dizem que a inscrição deveria ser feita até Novembro do ano passado. Tal projeto seria uma utopia, não fosse um fato supracitado: a nacionalidade do grupo. A categoria máxima do Automobilismo mundial ganhou uma sobrevida nos States em 2012, e deve manter essa melhora constante em 2013. Os Americanos, patriotas como poucos, iriam apoiar, e Bernie, sabendo disso, já se mostrou interessado na entrada do time na categoria, mas é cauteloso quanto as reais possibilidades do time entrar no certame já no ano corrente.
Não, ela não morreu

Torço muito para que o projeto realmente se concretize, e os motivos são vários: 1) Também simpatizo com a idéia de ter um time Americano de volta pra F1. 2) Mais vagas para pilotos, mesmo que numa equipe deveras horrível. 3) (Talvez) uma estabilidade maior pra categoria. Em tempos de crise, quanto mais equipes e, obviamente, mais carros correndo,  isso pode atrair patrocínios em geral. Como gosto de imaginar e sonhar, vou tentar idealizar o que seria desse time em 2013, isso, claro, se eles realmente correrem.

Os times da rabeira da F1 precisam, quase sempre, de pilotos pagantes, e existem muitos sobrando esse ano. Van der Garde, Senna e Bianchi são os exemplos mais imediatos que me ocorrem de pilotos com muito apoio e dinheiro. Kartikeyan, Kobayashi e Qing-Hua também tem dinheiro, mas pouco. Razia, Kovalainen, Alguersuari, Clos, Liuzzi e Rossi estão sem lugar para cair morto, praticamente. Todos esses tem, pelo menos, o mínimo de talendo pra estar lá. Mas a minha dupla favorita, nesse caso, seria Van der Garde e Rossi, fazendo aquela mistura básica de Experiência (apesar de nunca ter disputado uma corrida na F1, ele tem muita bagagem na base) e dinheiro + potencial e nacionalidade favorável. Não sou um grande fã do Holandês, mas ele quebra o galho pelo menos, assim como o Norte Americano, apesar dos resultados ruins em 2012.
Apesar do 2012 fraco, eu ainda boto fé nele
Todo esse blá-blá-blá fica, claro, dentro do meu campo de imaginação, que é muito forte, diga-se. A Scorpion ainda está longe de ser uma realidade para esse ano e eu nem faço a menor idéia de quem esteja no comando desse projeto todo. Acho, também, que seria uma grande sacanagem com a Stefan GP fazer todo esse esforço de Guerra pra botar os Yankees pra dentro o mais rápido possível.

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